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A Proibição da Venda de Arma de Fogo e Munição
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3º Festival - "Palavreiros - Dia Mundial da Poesia"
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Terezinha : Uma brasileira
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Amor e Respeito
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O casarão
  por Luciano Lima de Oliveira - 2/07/2005
  Havia perto de minha casa um antigo casarão abandonado. Olhando-o por fora, a sensação que ele passava era uma mistura de medo e ousadia para desvendá-lo e conhecê-lo mais ainda.Certo dia, não tendo nada para fazer, fui até lá para conhecê-lo. Logo na entrada, propiciando o acesso para a varanda, cinco marmóreos degraus que na realidade mais pareciam tampas de jazigo. Meu medo se excitara mais ainda. Já chegando no último lance-no limiar da varanda-a revelação de um outro (...)

O MOMENTO PRESENTE
  por Luciano Lima de Oliveira - 23/04/2005
  Alguém por aí já parou para pensar o que aconteceu com o Brasil a partir do ano de 1994?Pois sim, uma grande mudança. Não acham que estamos mais internacionais, informados, egoístas, interesseiros e avaros no nosso próprio mundinho? Sim, estamos.E a questão é: até quando?Todos nós ouvimos no dia-a-dia as queixas proferidas devido ao desemprego, a violência urbana, a concentração de renda, a favelização, o grande surto de doenças... E recebemos essas informações com uma (...)

A lasanha
  por Luciano Lima de Oliveira - 31/12/2004
  Ao final das compras de sábado e com o estômago vazio, a imagem da lasanha no panfleto era convidativa. O cartaz mostrava-a recém saída do forno, ou seja, quentinha e derretendo-se toda.O molho de tomate misturado queles temperos e condimentos me aguçava cada vez mais a gula.Fui ao restaurante saboreá-la.Ao chegar lá, a moça olhando-me estupidamente, e eu também não sabia o que falar: a imagem da lasanha calava-me. Por fim pronunciei algumas sílabas guturais: (...)

CARPE DIEM
  por Diógenes Pereira de Araújo - 4/12/2004
  Quando o relógio bate, eis o sinal: "tempus fugit": é qual simbologia do "carpe diem", que a Filosofia do epicurista Horácio, dor e ao mal propunha a busca do prazer sensual, na calma de feliz ataraxia; se de um lado é a vida fugidia, não temos a temer nosso final: enquanto estamos vivos não há morte e quando esta chegar, por que temer se não sentimos nada após morrer?! Somos livres: fazemos nossa sorte; se o acaso nos trouxer calamidade nem por isto se perde a liberdade. (...)

A fera
  por Luciano Lima de Oliveira - 4/12/2004
  Amedrontaste a feraTrazida da escuridão.Amedrontaste nas trevasA ignorância e o fio da questão. Que afirmação sincera,Mas de pouco invenção!Amedrontaste a feraNum dia de confusão. Mas como era uma fera,Já não me dava o perdão.Já não me dava carinho,Já não passava emoção. Mas sendo fera bandida,Ficou catita a restrição.Ficou inibida na tinta,No sangue da ressurreição. E de catita a catitaMe abro em uma nova invenção.Mas como eras bandida,Não te prometo em quinhão. A (...)

Ama: dor
  por Luciano Lima de Oliveira - 20/11/2004
  O horizonte é vazioPara quem não ama.Aliás, tudo é vazioQuando não se está apaixonado.Fome e sede de vazio,O nada sem palavras,Alegria distante,Chama apagada.Logo se exigeQue se viva sempre apaixonado;Não a paixão de cristoQue é paixão impraticável,Mas sim a paixão dos amantes,Dos bêbados,Dos loucos,Dos que se suicidam sem recado.

PRECE
  por Luciano Lima de Oliveira - 30/10/2004
  Deus, estrada do meu caminho,Sem ti não sigo sozinho.Não sei amar.Mo ensine pelo teu amor. Quero a tua mão.Não solte a minha mão. Por favor, segure-a bem forte!Não solte! Quero viver de tiSomente em tiPara ti. Mas antes te peço:Me ensine amar, a amar te peço,Pelo amor de... Deus!

Ode aos nordestinos
  por Luciano Lima de Oliveira - 24/10/2004
  A mão impiedosa da misériaTapa minha boca.Já não consigo respirar.A dor é profunda,O grito envolvente.Mas tu não sabes.Mas tu não sentesMinha miséria é latente,Chocolate recheado com alfinim.É doce, doce de coco, Cacau das matas daqui.Sobrevivo do pouco,Com pouco eu sofro.Se saio daqui, para onde partir ? Não sabes o que sinto,Teu ventre é de ouro,Tuas sandálias de sola,É couro, é couro daqui.Mas, por favor,Não sinta a miséria,A miséria ardenteQue espera por (...)

SOBRE LA POESÍA DE NERES
  por José Geraldo Neres - 24/10/2004
  Neste mágico momento em que comemoramos 5 anos de atividades culturais, recebo um outro presente; minha poesia publicada no México, segue texto abaixo: En este mágico momento en que conmemoramos 5 años de actividades culturales, recibo un otro presente; mi poesía publicada en México, sigue texto abajo: SOBRE LA POESÍA DE NERESen Edición Especial BilingüeSuplemento Cultural “Coordenadas de la Utopía” del periódico el Regional del Sur, "México", Número 15, 25 (...)

REMORSO
  por Luciano Lima de Oliveira - 23/10/2004
  A ESCURIDÃO ERA PROPÍCIA PARA O CRIME QUE SE TRAMAVA. O ESTADO PRESENTE, A VIDA PRESENTE: ANGÚSTIA GUARDADA. NO SILÊNCIO, UM REVÓLVER... O DISPARO. NO CHÃO, CORPO MORTO DE VELHO: REMORSO QUE ESTÁ POR UM FIO... POR QUE? VONTADE DE FUGIR; ESCONDER-ME. ONDE?CAI A NOITE. FECHO-ME INERTE DESSA VIDA; ALGO EM MIM DENUNCIA-ME; VERME QUE SE PODE ESMAGAR COM OS PRÓPRIOS PÉS. A POLÍCIA. MEU DEUS, POR QUE ME ABANDONASTE?! NA ESQUINA, OS VIZINHOS OLHAM-ME INDIFERENTES. POR QUE?REFLEXÃO . (...)

O pacto
  por Luciano Lima de Oliveira - 11/10/2004
  Mãos postas para o céu nesta noite de lua. A freira ecoou um cântico na madrugada. O festim havia terminado e ela, a desconhecida, estava comigo. Ela estava comigo em um bar numa noite triste de maio. Num bar de som e de luxúria. A um canto arlequim perfurava com graça nosso estômago. Um gracejo, sim, uma graça. Aquela palavra... Aquela palavra... Sabe? Ah... Sei!Mas ela estava comigo-e eu não a vi, a prostituta, a desventurada, a menina, a mulher... Ela estava comigo e eu não (...)

OS TRÊS FUMADORES
  por Luciano Lima de Oliveira - 4/09/2004
  Malditos os três que me perseguem! Era uma tarde transparente. No estacionamento do meu trabalho, três estranhos espectros de fumadores. Eles estavam de preto. Ou preto era o sujo de suas roupas? Eufóricos davam giros. Ao um cair de uma folha, sinto vontade de descer. Mas de onde? Para aonde? Talvez do paraíso para o contíguo do inferno. Acompanham-me uma amiga e um amigo. Também três. Também nós homens de bem; nós, límpidos cordeiros. Ao longe os fumadores brincam de roda. (...)

SILÊNCIO x CARNE
  por Luciano Lima de Oliveira - 3/09/2004
  INAUDÍVEL É A VOZ DO SILÊNCIO QUE ECOA PELA SALA; O MESMO QUE SE INFILTRA EM TUA CARNE BAÇA. LONGO ESTÁ SE FORMANDO DENTRO DE PAREDES FECHADAS, ABISMOS-SILÊNCIO, NO GOSTO DO QUE SE CALA. VOZES AO LONGO DA ESCRITA QUE SE DEIXAM OUVIR PELA SALA, OU GOSTO NO SEGREDO DA LINHA, COM FACA, BISTURI OU NAVALHA. CARNE MORTA DE MORTA ABERTA EM CICATRIZ MALFORMADA, EXPOSTA COMO UM ROSTO, DE GILETE, EM FIO, BEM CORTADA.

Caminhos de Espanha
  por Luciano Lima de Oliveira - 14/08/2004
  Por esses caminhos de Espanha,Carrego comigo a tristezaDe um mundo envolto em sombras.Sou apenas um homem, distante de meu tempo,Preso em cárcere de silêncio e contemplação. Por esses caminhos de EspanhaTudo ao redor é constituído de mistério,Ilusão que me repele e me atraiPara o desconhecido desse mundo. Por esses caminhos de Espanha,Entre o sagrado e o profano,Uma voz me diz que é preciso viver.Uma voz me diz, insistentemente,Que é preciso viver...Por esses caminhos de Espanha.

EU E OS MEUS PAPAGAIOS
  por Luciano Lima de Oliveira - 9/08/2004
  Desde o amor vivido em profundidade ao abandono simplesmente pelo ser amoroso, não sabemos até onde podem chegar os desígnios da paixão.Pois não é que a imagem da moça que brincava com o seu periquito na janela me fez lembrar de Frida; Sim, Frida Kahlo, pintora mexicana, namorada do também pintor, e mexicano, Diego Rivera. A lembrança veio-me não de seu tempo de paixão intensa, porém do momento de abandono. a comparação é válida, uma vez que se ajusta situação vivida (...)

O CRIME FOI EM MINHA CASA
  por Luciano Lima de Oliveira - 8/08/2004
  ERAM DOIS CORPOS . O ALARIDO EM MINHA CASA ERA TERRÍVEL. ATRAVESSAVA A SALA EM ESPANTO. NO CHÃO, DOIS GRANDES CORPOS JAZIAM NO CENTRO DA SALA. É NECESSÁRIO NÃO TOCÁ-LOS; NÃO SENTIR SEUS CHEIROS; É NECESSÁRIO FUGIR. QUE MEDO ! COMO FORAM PARAR ALI? NÃO SEI. O LÍQUIDO VISCOSO ESCORRE LENTAMENTE DE SEUS CORPOS. A MADRUGADA SAPECA- OS MAIS E MAIS. E AQUELE PEQUENO EMBRULHO NA ENCRUZILHADA DE TUA CASA? BONECA DE PANO, DE PANO, NÃO OLHES! O GALO CANTA TRÊS VEZES NO INFERNO. (...)

BARCOS DE PAPEL
  Original en portugués, con dos versiones en castellano.
  por Diógenes Pereira de Araújo - 16/06/2004
  BARCOS DE PAPEL Levem meu sonho barcos de papel ao ímpeto da chuva e da enxurrada Vamos! Coragem! Sigam na jornada porquanto o sol, se hoje está revel depressa há de voltar e nada, nada há de impedir que a luz da cor do mel domine o ambiente. Seu bedel a lua empalidece envergonhada de ver tal enxurrada tão barrenta e cheia de impurezas. Representa o mundo como está. Prossigam barcos! Sigam adiante em seus recursos parcos Levem ao mundo os versos que componho Criar um mundo lindo, (...)

PENSANDO ALTO
  por Liria Porto - 31/01/2004
  Es el amor fruta sabrosa flor rara obra de arte amor es belleza es piedra preciosa no se deja el amor en cualquier lugar en lata de lujo debajo de la mesa no sobrevive el amor en corazones áridos en pista de mano única porque amor es contrucción requiere cuidado no es vendido en feria libre en bacia de las almas no es un amor distribuído como muestra gratis... al amor no le cabe la indiferencia desprecio miedo porque quien ama presta atención cela respeta y hasta deja si fuera (...)

3º Festival - "Palavreiros - Día Mundial de la Poesía":
  "Por la unión de los pueblos a través de la poesía"
  por José Geraldo Neres - 27/12/2003
  Estamos invitando a los poetas // Estamos convidando poetas de diversos países. 3º Festival - "Palavreiros - Dia Mundial da Poesia": 3º Festival - "Palavreiros - Día Mundial de la Poesía": "Por la unión de los pueblos a través de la poesía" edição/edición del año 2004 - homenagem/Homenaje "Pablo Neruda - 100 Anos // 100 años" Hoy es hoy y ayer se fue, no hay duda. http://www.palavreiros.org/festivalmundial/ http://www.palavreiros.org/festivalmundial/home.html Publicaremos en (...)

3º Festival - "Palavreiros - Dia Mundial da Poesia"
  por roland - 28/11/2003
  3º Festival - "Palavreiros - Dia Mundial da Poesia": "Pela união dos povos através da poesia" Pablo Neruda - 100 Anos1904 - 2004 Hoje é hoje e ontem se foi, não há dúvida. 3º Festival - "Palavreiros - Día Mundial de la Poesía": "Por la unión de los pueblos a través de la poesía"Pablo Neruda - 100 años1904 - 2004 Hoy es hoy y ayer se fue, no hay duda. Estamos invitando a los poetas (...)

 


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